quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Gomas escolares

Na manhã de terça-feira, dia 30 de Outubro, os alunos de educação especial dirigiram-se à cozinha, da escola secundária de Alcanena. para fazerem as gomas. Foram acompanhados pelas professoras de educação especial.
Na cozinha, fizeram um grupo e cada um dos alunos teve tarefa para fazer. Uns foram buscar os tabuleiros, outros colocaram os ingredientes a jeito para começar a fazer as gomas. Uns colocaram as folhas de gelatina a amolecer na água, outros barraram os tabuleiros e deitaram para lá o preparado. No fim, foi só levar os tabuleiros para o frigorífico. No dia seguinte, foi só cortar as gomas e polvilhar com açúcar. Depois, saboreamos esta goluseima e vendemos as restantes na papelaria da escola.








sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Doença - o que é?

Doença é um conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. A palavra doença é de origem latina, em que “dolentia” significa “dor, padecimento”.
Em geral, a doença é caracterizada com ausência de saúde, um estado que ao atingir um indivíduo provoca distúrbios das funções físicas e mentais. Pode ser causada por fatores exógenos (externos, do ambiente) ou endógenos (internos, do próprio organismo).
Diferentes ciências se dedicam ao estudo das doenças, entre elas: a patologia estuda as doenças no geral; a ciência médica estuda as doenças dos humanos; a fitopatologia analisa as doenças que afetam as plantas; a medicina veterinária estuda as manifestações patológicas nos animais.
Em geral, ao examinar um doente, o profissional observa os sinais e sintomas e associa-os a uma determinada doença, solicita exames diversos e a partir dos resultados informa um diagnóstico, que será a base para o tratamento.
Dependendo do contexto, alguns conceitos, tais como anormalidade, desordem patologia perturbação etc., são utilizados como sinónimos de doença.

                                                                      Retirado do site:  http://www.significados.com.br/doenca/

Trabalho realizado por: Gonçalo Costa

terça-feira, 12 de novembro de 2013

La Fontaine

Jean la Fontaine nasceu em  8 de julho de 1621.
Nasceu numa pequena cidade que se chama château- Thierry , Champagne em França .Estudou  teologia e direito  em paris , mas o seu maior interesse sempre foi literatura .Por desejo do pai casou –se em 1647 com Marie  Héricart.Tal como o seu pai em 1652 assumiu o cargo de inspetor  de águas  .

Faleceu em 13 de abril de 1695 em França .
          
 AS  OBRAS 
*A Águia e o Mocho
*A aguia e o escaravelho
*A assembleia dos ratos
*A carangueja e a filha
*A cigarra e a formiga
*A cotovia e os filhos
*A  galinha dos ovos de ouro
*A lebre e o perdiz
*A lebre e a tartaruga
*A morte e o desgraçado
*Mosca e a formiga
*A  torrente e o rio
*…                                                                                                                  Retirado de: wikipedia
                                                                                                                                                                                
                                                                                                                      Elaborado por:  Edneira Almeida

La Fontaine

Escritor francês, considerado o pai da fábula moderna, nasceu a 13 de Julho de 1621, em Château-Thierry e faleceu a 13 de Abril de 1695, em Paris. Filho de burgueses, começou por estudar Teologia e Direito, acabando, alguns anos mais tarde e com o apoio de alguns nobres que patrocinavam as artes, por se dedicar à literatura.
Casou em 1647 com Marie Héricart.
Tal como o seu pai, em 1652, assumiu o cargo de inspetor de águas.
Escreveu poesias, contos e adaptações de comédias populares, tendo travado amizade com autores como Racine, Molière e Boileau. Seriam, no entanto, as suas Fábulas Escolhidas em (1668-1694), inspiradas nas literaturas clássicas e oriental e sobretudo em Esopo, que lhe trariam a celebridade.
Das sessenta e nove fábulas que compõem esta recolha, a maior parte põe em cena o mundo dos animais. Estes guardam certas características tradicionalmente atribuídas à respetiva espécie, mas apresentam traços perfeitamente humanos. Os escritos de La Fontaine tornaram-se, assim, verdadeiros retratos da sociedade, com todos os seus vícios, diferenças sociais e problemas retratados. As suas fábulas encerram sempre uma moral.

Algumas das suas fábulas são:
·         As fábulas de Esopo
·         As fábulas de La Fontaine
·         A fábula da Raposa e da Cegonha

Transcrevo aqui uma das suas fábulas – A fábula da Raposa e da Cegonha

A RAPOSA E A CEGONHA

Um dia a raposa foi visitar a cegonha e convidou-a para jantar.
Na noite seguinte, a cegonha chegou a casa da raposa.
- Que bem que cheira! – disse a cegonha ao ver a raposa a fazer o jantar.

- Vem, anda comer. – disse a raposa, olhando o comprido bico da cegonha e rindo-se para si mesma.
A raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber a sua. Mas a cegonha não conseguiu comer: o bico era demasiado comprido e estreito e o prato demasiado plano. Era, porém, demasiado educada para se queixar e voltou para casa cheiinha de fome.
Claro que a raposa achou montes de piada à situação!
A cegonha pensou, voltou a pensar e achou que a raposa merecia uma lição. E convidou-a também para jantar. Fez uma apetitosa e bem cheirosa sopa, tal como a raposa tinha feito. Porém, desta vez serviu-a em jarros muito altos e estreitos, totalmente apropriados para enfiar o seu bico.
- Anda, vem comer amiga Raposa, a sopa está simplesmente deliciosa. - espicaçou a cegonha, fazendo o ar mais cândido deste mundo.
E foi a vez de a raposa não conseguir comer nada: os jarros eram demasiado altos e muito estreitos. 
- Muito obrigado, amiga Cegonha, mas não tenho fome nenhuma. - respondeu a raposa com um ar muito pesaroso. E voltou para casa de mau humor, porque a cegonha lhe tinha retribuído a partida.

Moral da fábula:  Nunca faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.

Retirado de:

wikipedia

Gonçalo Costa